Comece a dirigir! Vença seu medo!
Psicóloga Ms. Yone Xavier Felipe da Fonseca
Psicól.ogo Maier Augusto dos Santos
Se você já ficou constrangido com a pergunta você não dirige?? Isso pode ocorrer porque você tem medo.
Em São Paulo, quase todos dirigem e sabemos que apesar do trânsito caótico, o carro facilita e muito a vida das pessoas. Ele deixou de ser luxo e passou a ser algo necessário, ele nos favorece por encurtar distancias; por nos proporcionar maior conforto.
O medo de dirigir pode ocorrer após um acidente, uma situação traumática, ou sem causa aparente.
O medo geralmente é paralisante, faz com que as pessoas adiem, ou evitem enfrentar as situações temidas.
Muitas vezes esse medo esconde um sentimento de incapacidade ou insegurança, a pessoa acredita que não vai dar conta da situação.
Nós trabalhamos com a psicoterapia cognitivo-comportamental e buscamos identificar quais pensamentos automáticos e crenças distorcidas estão associados ao medo de dirigir. Por exemplo, ao ouvir falar sobre dirigir, automaticamente a pessoa pensa: eu não vou conseguir, se eu bater o carro, se o carro morrer. Essas frases configuram o que chamamos de pensamentos automáticos. E desencadeiam sentimentos de ansiedade, reações fisiológicas e comportamentos evitativos e/ou fuga da situação.
Esses pensamentos estão relacionados às crenças que a pessoa tem, essas crenças foram desenvolvidas ao longo da vida.
No trabalho psicoterápico é importante conhecer a história de vida da pessoa, qual o significado de dirigir para ela e buscar entender qual a função e quais as conseqüências deste medo no momento atual. Obtendo essas informações iniciais, identificaremos qual o conhecimento que a pessoa possui sobre o carro, qual noção de dirigir ela tem.
O trabalho pode ser desenvolvido no consultório, ou pode ser efetuado no trânsito. Para isso, juntamente com o cliente elaboramos uma escala hierárquica dos principais medos relacionados ao dirigir, ensinamos técnicas de autocontrole e técnicas de relaxamento. O planejamento das exposições é feito da seguinte forma, partindo de um medo menor para um maior, por exemplo:
1) medo de ligar o carro;
2) medo de sair da garagem;
3) medo de ir até o mercado próximo de casa;
4) medo de visitar um parente que mora em um bairro próximo;
5) medo de pegar a 23 de maio(uma via de alta movimentação);
6) medo das marginais Tiete e Pinheiros.
Tendo em mãos este planejamento cliente e psicólogo discutem estratégias de enfrentamento e buscam entender os fatores que impedem a pessoa de realizar estas ações.
Após a identificação dos pensamentos automáticos e crenças disfuncionais, o psicólogo indicará algumas tarefas de casa, para que o cliente possa refletir, treinar e exercitar o que foi discutido em terapia. O terapeuta pede para o cliente buscar fontes de automotivação e pessoas reforçadoras que irão incentivar e reconhecer os avanços que o cliente conseguiu.
Toda mudança de comportamento é possível!!
O medo que está presente em sua mente, só cresce porque você o alimenta.
Caso você tenha interesse em ler sobre algum assunto relacionado à psicologia, sinta-se à vontade para entrar em contato conosco e fazer sua solicitação.
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